Qual o segredo de autores como Stephanie Meyer, que surgem da noite para o dia ocupando os primeiros lugares nas listas de livros mais vendidos em todo o mundo? O que veem os leitores em romancezinhos açucarados e xoxos para comprarem aos milhares, principalmente adolescentes e jovens, segmento da sociedade difícil de contentar, exigente e, ainda, mais refratário à leitura do que outras faixas etárias?
Há, pelo menos, uma razão fundamental: Meyer, Talkien, Meg Cabot, Thalita Rebolças, Cecily Von Ziegesar e outros menos badalados escrevem o que a juventude gosta de ler. São histórias levas, sem rebuscos, não exigem raciocínio para entendimento do texto, diverte e faz a mente viajar por mundo insólitos, de personagens bizarras, contemplando o amor puro, sem os dramalhões do impossível. Tudo acontece, mas nada impede que, no final, o par romântico viva felizes para sempre.
Stephanie Meyer ocupou o segundo, terceiro e quarto lugares na lista dos romances mais bem sucedidos da revista Veja durante várias semanas. Suas obras iniciam-se com crepúsculo, o primeiro da série, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer. No Brasil, o grande sucesso é um fenômeno raro, país em que se lêem menos que três livros per capita ao ano. Entretanto, esse não é o motivo básico da preferência por uma literatura sem consistência, o que faz a cabeça da moçada é o tom de mistério empregado em toda a narrativa, criando no leitor um desejo enorme de viver as experiências das personagens.
Há, pelo menos, uma razão fundamental: Meyer, Talkien, Meg Cabot, Thalita Rebolças, Cecily Von Ziegesar e outros menos badalados escrevem o que a juventude gosta de ler. São histórias levas, sem rebuscos, não exigem raciocínio para entendimento do texto, diverte e faz a mente viajar por mundo insólitos, de personagens bizarras, contemplando o amor puro, sem os dramalhões do impossível. Tudo acontece, mas nada impede que, no final, o par romântico viva felizes para sempre.
Stephanie Meyer ocupou o segundo, terceiro e quarto lugares na lista dos romances mais bem sucedidos da revista Veja durante várias semanas. Suas obras iniciam-se com crepúsculo, o primeiro da série, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer. No Brasil, o grande sucesso é um fenômeno raro, país em que se lêem menos que três livros per capita ao ano. Entretanto, esse não é o motivo básico da preferência por uma literatura sem consistência, o que faz a cabeça da moçada é o tom de mistério empregado em toda a narrativa, criando no leitor um desejo enorme de viver as experiências das personagens.