domingo, 13 de fevereiro de 2011

Escritores Cristãos querem criar cooperativa nacional

Um grupo de escritores e editores evangélicos está trabalhando para criar a Cooperativa Nacional de Escritores Evangélicos – Coonaee – objetivando a publicação e distribuição de livros em todo Brasil, através de uma rede de livrarias, igrejas e feiras. O empreendimento visa ainda a formação de parcerias com vistas à diminuição de custos, colocando ao alcance dos autores a publicação de suas obras.

Segundo informações dadas pelo escritor S. V. Milton, um dos líderes da iniciativa, entre todos os esforços para levar ao público a boa literatura evangélica, a criação da cooperativa é um passo fundamental para apoiar novos autores, divulgar novas obras e ampliar a distribuição, alcançando lugares distantes e desprovidos de livrarias. “É uma iniciativa de fôlego, oportuna e necessária. Creio que haverá um grande interesse” – enfatizou.

A Coonaee está sendo formada por escritores, pesquisadores, conferencistas, organizadores de cursos, professores de Teologia, estudiosos da Bíblia, livreiros, editores, distribuidores e leigos interessados na literatura evangélica de alto nível. Conforme informações dadas por integrantes do grupo, a primeira reunião está prevista para meados de abril, quando serão acertados detalhes da sua organização e funcionamento. Local e data serão posteriormente divulgadas, mas sabe-se que será na região metropolitana de São Paulo.

Naquela reunião será formada a diretoria provisória com a atribuição de organizar, preparar o estatuto e divulgar a Coonaee em todo o país. A ideia inicial é formar um capital para as primeiras publicações, cujas obras serão comercializadas pelos próprios cooperados, com previsão de uma tiragem ampla para conquistar espaço na mídia evangélica nacional. Os livros publicados serão de autoria exclusiva de cooperados, escolhidos por um conselho editorial, que fará avaliação dos textos e viabilidade comercial, incluindo custos e preço final. Interessados em conhecer o projeto entrar em contato com S.V. Milton pelos fones (43) 3523.1280 ou 9966.0901 e-mail: sv.milton@hotmail.com.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Lançamento de mais um livro na Expocristã









Entre os dias 7 e 14 deste mês, aconteceu em São Paulo a Xª Expo-Cristã, um mega-evento com a participação de 300 expositores envolvendo mais de 1.500 pessoas no trabalho de organização, logística, alimentação e segurança. Neste ano, alguns procopenses se fizeram presentes lançando livros, DVDs e cursos na área de Teologia.
Como aconteceu nos últimos cinco anos, o procopense Pr. Milton Vieira participou com o lançamento de um novo livro sobre uma questão polêmica no meio cristão, os Demônios Familiares (o 16º da sua carreira), um estudo profundo sobre a influência de entidades espirituais do mundo invisível no mundo real, na sociedade humana, formada pelas famílias que a cada dia observam, mais intensamente, ruírem seus alicerces em nome de uma falsa moral e sem nenhuma ética.

O autor S.V. Milton mais uma vez aborda um tema polêmico e atual. Prepare-se para absorver novas informações sobre demônios familiares, fazer uso delas e ser livre!
- A herança espiritual
- Como vencer os ataques
- Demônios residenciais na história
- Posse corpórea ou encorporação
- Diversas manifestações no Novo Testamento
- A migração de um corpo e residência para outro
- As forças do reino do mal atuando no mundo real
- Manifestações sobrenaturais em rituais de invocação
A revelação e a orientação bíblica sobre os temas enfocados.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Cem anos esperando a chuva

Homens não gostam de esperar. Constantemente estão sendo chamados de impacientes por esposas tranquilas nos salões de beleza. Mas houve um representante da categoria que esperou um século pelo cumprimento de uma promessa de chuva torrencial.
Pior, ela iria destruir toda a terra.
Que força extraordinária levaria um homem esperar todo esse tempo para ver a morte de seus semelhantes de maneira tão cruel? A Bíblia narra a história de Noé nos capítulos 6 a 8 do livro de Gênesis. Depois de uma leitura atenciosa do texto, fica a impressão de que Deus fora intransigente demais e  Noé uma ferramenta que Ele usou para salvar um mínimo da vida terrena.

Entretanto, a determinação de Deus não foi uma vingança contra o povo corrompido daquela época, foi a demonstração da sua soberania na execução de um plano cósmico que culminaria na salvação espiritual de toda humanidade quatro mil anos depois. Deus estava limpando a terra da erva daninha para plantar uma nação através da qual viria o Salvador.
Noé acreditou na promessa sabendo que veria o seu cumprimento literal, o fim de um era. Ele esperou cem anos porque sabia que os planos de Deus são imutáveis. O tempo de Israel começou com a chamada de Abraão, as primeiras providências de Deus apontando para Jesus e a redenção definitiva de todos os povos. Noé esperou e viu.
Como resultado desta fé, a vinda de Jesus tornou-se uma realidade. Ele pôs fim a um tempo de espera e inaugurou um tempo novo, em que é possível a vida espiritual totalmente fundamentada naquilo que não e vê, mas é real e paupável. Noé esperou cem anos para viver uma nova época, mas você poderá começar a vivê-la a partir de agora se convidar Jesus para morar no seu coração.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Fazendo o possível para ver e ser visto

Tudo o que você sabe sobre Jesus é apenas um barulho?
Um cego que permanece anos e anos pedindo esmolas num só local, fica conhecendo as vozes daqueles que por ali ficam diariamente. Aprende a discernir o que está acontecendo pelo burburinho das pessoas. Os diversos sons que ele ouve segue um padrão e ele sabe quais são os movimentos naturais da rua. Assim acontecia com o cego de Jericó (Mc 10.46-52).

Um dia, porém, o barulho, o vozerio do povo, as aclamações foram totalmente diferentes. Ele ficou ouvindo por alguns minutos para discernir o que estava acontecendo.
A agitação aumentava, uma multidão estava se aproximando. Logo, pelos comentários ao redor, ficou sabendo que Jesus de Nazaré estava passando por ali. Sentiu tremenda urgência em se aproximar dele, mas nada podia fazer diante daquele povo e da sua limitação visual. Sua única saída foi gritar, gritar alto e mais alto: “Filho de Davi, tenha piedade de mim"!”

A chave é de Jesus ou do rei Momo?

Prefeito entrega a chave da cidade ao Senhor Jesus!”
Li esta manchete num jornal evangélico local. Pensei logo: “Cornélio Procópio já completou 74 anos de existência, somente agora o prefeito entregou a chave a Jesus”. E perguntei a mim mesmo: “E durante todo esse tempo, a chave da cidade era de quem?” É possível que nem tinha dono, mas doravente, com certeza, estará em boas mãos.
Entregar a chave da cidade aos deuses, a um reino amigo ou inimigo, representava a entrega total, a rendição incondicional ou uma demonstração de confiança, amizade e consideração sincera. Na antiga cidade de Éfeso, no litoral leste do Mediterrâneo, religiosos haviam entregue a chave à deusa Diana, proclamando-a padroeira da cidade. Construiram-lhe um templo tão suntuoso que se tornou uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Alexandre Magno (352-389Ac), depois de vencer os persas na batalha de Arbelas (311), marchou por todo Oriente Médio. Chegando há alguns quilômetros da pequenina Jerusalém, o sacerdote (a cidade estava sem rei), mandou uma comitiva ao encontro do grande guerreiro para dar-lhe as boas vindas, oferecendo-lhe presentes e entregando-lhe a chave da cidade. Alexandre entrou pelos portões abertos em clima de festa, poupou o povo da sua fúria e ainda ajudou o sacerdote com muitas doações de seus tesouros.